Hora Certa

Eventos da SIB em Piancó

ATIVIDADES DO 2014


- Todo dia é dia de Missões oferte.
Desafios:
- Levar a Igreja a contribuir com orações, ofertas ou indo.
- Alcançar o nosso alvo pessoal e da Igreja.
- Ministério da Juventude Batista em Piancó.
- Novos trabalhos Ferrão, Campo e Olho D´Água
- Treinamento nas terças-feiras PDCI.
- Vamos participar do PDCI na nossa cidade. Quer fazer parte da equipe então fale com o Pr Tarcísio



Dia de Cultos:

Domingos, quartas e 19h00 SIB Piancó

Mais informações:

Pr Tarcísio (83) 9177-0428; 9971-1293

Anunciando as Boas Novas

Radio Central Gospel

Você é especial

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Páscoa

Salmos Messiânicos

O filme "A Paixão de Cristo", dirigido por Mel Gibson, tem provocado polêmicas em todo o mundo. Ele mostra as últimas doze horas da vida de Jesus, e especialmente Sua crucificação, de uma forma extremamente brutal. Os que defendem o filme louvam-no como uma das maiores chances para a evangelização em dois mil anos. Os adversários o consideram anti-semita, dizendo que incentivará o preconceito contra os judeus.

Jesus – a mesma atualidade de sempre

Mais uma vez fica evidente: após dois mil anos, a existência de Jesus, Sua morte na cruz e Sua ressurreição continuam causando o mesmo impacto. Esse fato eleva-O acima de todos os outros personagens que influenciaram a História. Enquanto o tema "Jesus" nunca perderá destaque, todas as outras questões que ocupam a humanidade desaparecerão na insignificância.

A questão da culpa

Uns atribuem aos judeus a culpa pela morte de Jesus, como se esse tivesse sido um crime "comum". Os judeus, por sua vez, acusam os cristãos de anti-semitismo consciente, e até mesmo os apóstolos de serem parcialmente antijudaicos. Realmente é verdade que os judeus foram violentamente perseguidos por causa da crucificação de Jesus. Acusados de serem "assassinos de Deus", muitos deles foram mortos por isso. Em meio a essas discussões, esquece-se facilmente o Plano perfeito de Deus para a humanidade.

A oração da Igreja primitiva em Jerusalém destaca o que importa: "verdadeiramente se ajuntaram nesta cidade contra o teu santo Servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes (edomita) e Pôncio Pilatos (romano), com gentios e gente de Israel, para fazerem tudo o que a tua mão e o teu propósito predeterminaram" (Atos 4.27-28).Tanto as nações (gentios) como os israelitas uniram-se na hora de decidir e executar a crucificação de Jesus – mas essa ação fazia parte essencial do Plano de Deus. Jesus tinha de morrer tanto por Israel como pelas nações, para ser o Redentor de todos. Após Sua ressurreição, o próprio Senhor disse aos discípulos no caminho de Emaús: "Porventura, não convinha que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória?" (Lucas 24.26). Em sua pregação no dia de Pentecostes, Pedro expressou-se de modo semelhante: "sendo este(Jesus) entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos" (Atos 2.23).

A morte de Jesus não foi o resultado de ações puramente humanas, pois fazia parte do Plano de Deus para a salvação da humanidade. Jesus é o "dom inefável" de Deus para nós (2 Coríntios 9.15). Ele realizou o desígnio de Deus para nossa salvação e o Pai celestial O entregou, como Cordeiro de Deus inocente, pela nossa culpa (veja João 1.29,36). Naturalmente essa entrega aconteceu através das mãos de pessoas. A geração do povo judeu da época entregou Jesus aos gentios (romanos), para que Ele fosse crucificado. Os israelitas representaram o sacerdócio que ofereceu o Cordeiro para o sacrifício ("...a salvação vem dos judeus" – João 4.22), e Roma, a potência mundial, foi a instância executora. Tanto os judeus como os gentios mataram Jesus. Entretanto, mais do que a geração que vivia na época, foram os pecados de todas as gerações, de todos os seres humanos de todas as épocas, que O mataram – pois Ele morreu pelos nossos pecados, trazendo-nos a redenção. Todos nós somos culpados: "Porque Deus a todos encerrou na desobediência(tanto judeus como gentios), a fim de usar de misericórdia para com todos" (Romanos 11.32).

Quem é culpado pela morte de Jesus?

Na verdade, poderíamos atribuir a culpa da morte de Jesus a Adão, pois através dele o pecado entrou no mundo e foi transmitido a todos os homens. Por isso, era necessário que Jesus ("o último Adão" – 1 Coríntios 15.45), removesse a culpa. Cada pecado de todo ser humano condenou, crucificou e matou Jesus. Sou culpado da morte de Jesus e imensamente grato a Ele por ter morrido por mim, pois do contrário eu continuaria com minha culpa e estaria perdido por toda a eternidade.

O que, porém, acontece com os que discutem a questão da culpa pela morte de Jesus mas não se decidem por Ele, não O aceitam pela fé e até O rejeitam e desprezam? A situação deles, quer sejam judeus ou gentios, é terrível, pois calcam aos pés o Filho de Deus, profanam o sangue da aliança e ultrajam o Espírito da graça (veja Hebreus 10.29). Muito mais grave do que fazer acusações mútuas de culpa é ser, pessoalmente, um inimigo da cruz de Cristo (veja Filipenses 3.18).

Jesus toma a culpa sobre Si

Jesus, perfeitamente inocente, declarou-Se culpado em nosso lugar. Ele tomou nosso pecado sobre Si e o carregou na Sua cruz, não na cruz dos judeus, nem na cruz dos romanos: "porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus" (Colossenses 1.19-20). Muito antes de vir a este mundo, Ele já disse através de Davi, manifestando Sua disposição de sacrificar-Se em nosso lugar: "eis aqui estou, no rolo do livro está escrito a meu respeito; agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro do meu coração, está a tua lei. Proclamei as boas-novas de justiça na grande congregação; jamais cerrei os lábios, tu o sabes, Senhor" (Salmo 40.7-9; veja também Hebreus 10.5-7).

Há discussões, polêmicas e controvérsias sobre a culpa pela morte de Jesus e a questão do anti-semitismo, mas esquece-se completamente que Deus queria entregar-Se em sacrifício através de Cristo. Por trás dessa disposição de ir para a cruz estava Seu infinito amor. Ele tomou toda a culpa sobre Si para nos resgatar. Isso vale tanto para os judeus como para os gentios (todos os não-judeus).

Se Jesus não tivesse entregue Sua vida voluntariamente, teria sido impossível tirá-la dEle, pois Ele afirmou:"Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de meu Pai" (João 10.17-18).

Exclusivamente Jesus tinha o poder de dar a Sua vida, e Ele a entregou nas mãos dos judeus. Ao invés de atribuir-lhes a culpa pela morte de Jesus, todos deveriam recordar que Jesus foi judeu em Sua humanidade, e como tal voltará. Mas Jesus também tinha o poder de reaver Sua vida. O judeu Jesus ressuscitou dentre os mortos e retornou à casa do Pai. Desse modo, o primeiro homem a entrar no lar celestial foi um judeu.

A questão da culpa sob outro ângulo

Por que não se dá aos judeus a "culpa" pela vinda de Jesus a este mundo? Afinal, Ele nasceu de mãe judia e – segundo a descendência humana – era da tribo de Judá! Por que não atribuímos aos judeus a "culpa" pela redenção, pela ressurreição de Jesus, pela Sua ascensão e, finalmente, pela Sua volta (veja Romanos 9.4-5)? Por que não culpamos os judeus pela justiça e paz que serão implantadas neste mundo no futuro reino de Jesus? Pois eles foram escolhidos pelo Pai celestial para que Seu Filho se tornasse homem e para eles Jesus voltará (veja Zacarias 14.4)!

Seria necessário discutir a questão da culpa se Jesus tivesse permanecido morto, pois apenas Sua morte como Justo não nos teria redimido (veja 1 Coríntios 15.13-18). Ele, porém, ressuscitou: Jesus vive! Por isso, juntamente com o apóstolo Paulo, louvamos e exclamamos: "Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro? Ou quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído? Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém" (Romanos 11.33-36).

Sem sentido, tudo permanece confuso

As acusações mútuas sobre a culpa pela morte de Jesus ou de anti-semitismo mostram apenas que ainda não se compreendeu o verdadeiro sentido da morte de Jesus. Ao invés dos gentios olharem de forma negativa para os judeus e vice-versa, todos juntos deveriam olhar "firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus" (Hebreus 12.2).

Ele fez tudo por você – aceite-O agora mesmo como seu Salvador pessoal! (Norbert Lieth -http://www.ajesus.com.br)

terça-feira, 5 de abril de 2011

Missões Mundiais tem novo Diretor Executivo

Missões Mundiais tem novo Diretor Executivo


O Pr. João Marcos Barreto Soares, da Igreja Batista em Perdizes, São Paulo/SP, foi eleito como Diretor Executivo da Junta de Missões Mundiais.
A escolha aconteceu no dia 18 de novembro passado, na reunião do Conselho Geral da Convenção Batista Brasileira; ele tomará posse na Assembleia da CBB
em Cuiabá/MT. Nesta entrevista ele fala de suas expectativas e do futuro da obra de Missões Mundiais.

Entrevista concedida a Ailton de Faria Figueiredo

JM: Como aconteceu a sua indicaçãopara Diretor Executivo da Junta deMissões Mundiais?

Pr. João Marcos: Só conheço o ladode cá do processo. O que sei é que o Pr.Sócrates Oliveira de Souza me consultoudurante a Assembleiada CBB em São Luís,em janeiro de 2008,se eu poderia pensarem meu nome paraa direção da JMM.Fiquei muito felizcom a lembrança eme propus a aceitar odesafi o. Depois soubeque fora indicadoem uma lista tríplice,e continuei a fazer oque tinha recebidocomo missão até ali.Por ocasião da reunião do Conselho daCBB, em novembro de 2009, fui chamadopara uma reunião com a diretoria,em que fui entrevistado. Ao fim da entrevistame perguntaram quanto tempoprecisaria para decidir, caso fosseconvidado. Respondi que não poderiadizer não a uma paixão que Deus medeu e que a exerceria nas igrejas quepastoreasse ou na JMM. Minha oraçãoera a de que Deus não deixasse oconvite acontecer se fosse para ter quedizer não. Deixei claro que não pleiteavao convite, mas que o aceitaria porentender que Deus estaria mostrandoSua vontade. Na manhã seguinte fuichamado à Sede do Conselho e apresentadocomo o novo Diretor Executivode Missões Mundiais.

JM: Sabemos que missões faz parte docaráter cristão. Mas, além disso, o senhortem um chamado especial paraa obra missionária?

Pr. João Marcos: Segundo alguns queconvivem comigo, parte importante domeu ministério é o de envolver pessoascom missões e cuidar dos que lideramtrabalhos. A paixão por missões começouna infância, resultado do ensino demeus pais. Em algumas oportunidades,ao longo de 21 anos de ministério, eu eminha esposa pensamos em nos dedicarao trabalho missionário. Inclusivetivemos um convite do Pr. Élton Rangelpara que o ajudássemos na Espanha, noseu retorno àquele país. Entretanto, a direçãode Deus foi sempre para que permanecêssemosno trabalho de motivar aspessoas a servirem na obra missionária ea cuidar dos que estão nos campos. Pudemosfazer isto de forma mais efi ciente naIgreja Batista em Perdizes.JM: O irmão já realizouviagens missionárias.Como começouesse envolvimento comos campos, quantasviagens foram realizadase para onde?Pr. João Marcos: O Pr.Waldemiro Tymchak,nosso saudoso ex-DiretorExecutivo de MissõesMundiais, me convidouno início desta décadapara desenvolver umpastoreio de missionários. Por questõesde difi culdade em implantar esta visão,este projeto só se tornou realidade nosúltimos três anos. Foi previsto que a IgrejaBatista em Perdizes me enviaria, anualmente,para conhecer projetos e pastorearmissionários e suas famílias. No totalforam quatro viagens, nas quais estive emprojetos em oito países da África, Ásia eEuropa.

JM: Como a Igreja Batista em Perdizestem dado apoio à obra missionária?

Pr. João Marcos: A igreja tem hojeuma forte consciência missionária edesenvolve seu ministério em diversasfrentes. Ela tem participação em projetosmissionários em vários campos, no Brasile no exterior. Um número expressivo demembros da IBP já realizou viagens missionáriase muitos sustentam vocacionados.A igreja destina considerável partede seu orçamento para a obra missionária,dividindo o valor entre congregaçõese projetos na cidade de São Paulo, e outrosprojetos como: Igreja Sem Teto; Missõescom Indígenas; apoio à plantação efortifi cação de igrejas em Porto Alegre,entre outros. No âmbito mundial, a igrejatem missionários (membros da igreja) naÁsia, África e Europa. Temos conscientizadoos membros sobre a importância detestemunharem e servirem nas viagensao exterior, notadamente os que seguempara períodos de estudo.

JM: Quais são os seus sonhos paraMissões Mundiais? E os pessoais?

Pr. João Marcos: Meu sonho é ver otrabalho cada vez mais ampliado aosextremos da Terra, tendo o apoio denossas igrejas, seja orando, sustentandoe enviando seus vocacionados aoscampos missionários. Nosso grandedesafio são os povos da Ásia e do Nortee Noroeste da África, onde já estive;ali estão as pessoas mais resistentes aoEvangelho. Sonho, um dia ver, todosrecebendo a Cristo como Salvador eSenhor de suas vidas. Sonho, também,poder dizer: “Combati o bom combate,acabei a carreira e guardei a fé”; e ouvirCristo dizendo: “Vinde benditos domeu Pai”.

JM: Gostaria de deixar algum agradecimentoou pedido aos batistasbrasileiros?

Pr. João Marcos: Agradeço a Deuspor tão grande oportunidade de servi-Lo. Agradeço aos que oraram por esteprocesso, àqueles que me indicaram ereferendaram meu nome, e conto comas intercessões e apoio de todos, pois aobra é gigantesca e o papel dos batistasbrasileiros aumenta a cada dia.

Quem é o Pr. João Marcos Barreto Soares

O novo Diretor Executivo da Juntade Missões Mundiais tem 44 anos,nasceu em Campos dos Goytacazes/RJ, eé fi lho do casal Pr. Ebenézer Soares Ferreirae Élcia Barreto Soares. Ele é bacharelem Teologia, formado pela FaculdadeTeológica Batista de São Paulo (FTBSP),e mestre em Ciências da Religião pelaUniversidade Metodista de São Paulo.Foi ordenado em 1988 ao ministério pastorale, desde 1996, pastoreia a Igreja Batista em Perdizes, São Paulo/SP.

Há mais de 100 anos fazendo missões no mundo

Texto de Sergio Dias, da Redação de Missões Mundiais


Não são muitas as agências missionárias no mundo que alcançaram a marca centenária como a Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira. Criada há 103, sua atuação consiste na expansão do trabalho missionário além das fronteiras do Brasil, no despertamento e preparo de vocacionados para missões, dentre muitas outras ações que contribuem para a proclamação do evangelho no mundo.

Foi durante a primeira Assembleia da Convenção Batista Brasileira, em 1907, que o missionário americano William Buck Bagby sugeriu a formação de uma agência missionária que cuidasse da expansão missionária, fora dos limites geográficos brasileiros, das igrejas filiadas à CBB. Em 16 de junho surgia a Junta de Missões Estrangeiras. O Chile foi o primeiro campo missionário, através o obreiro nacional Wenceslao Valdívia. Em 1911, o Pr. João Jorge de Oliveira seguiu para Portugal, tornando-se o primeiro missionário brasileiro enviado pela então JME. Estes e muitos outros dados históricos estão narrados no livro “100 anos de histórias”, de autoria do Dr. Zaqueu Moreira de Oliveira e sua esposa, Dra. Edelweiss Falcão de Oliveira.

Atualmente, cerca de 600 missionários estão anunciando o evangelho de Jesus Cristo em 58 países nas Américas, Europa, África e Ásia. Eles evangelizam, plantam igrejas e desenvolvem diversos projetos sociais. Nas últimas décadas, a JMM tem adotado estratégias para alcançar países fechados à pregação do Evangelho, especialmente na Janela 10/40. Para tanto, possui um plano de metas que regula e norteia o avanço missionário no mundo. O objetivo do trabalho missionária da JMM é que todos os povos sejam alcançados e transformados pela mensagem do amor de Deus.


Missões Mundiais História dos Batistas

Antecedentes

Textos de Othon Ávila Amaral, historiador, membro da IB Betel em Mesquita (RJ).

Os batistas brasileiros há 110 anos, por ocasião da reunião anual da União das Igrejas em Cristo do Sul do Brasil, constituída pelas igrejas do Rio de Janeiro (1884), de Campos/RJ (1891), de Niterói/RJ (1892), de São Fidélis/RJ (1894), de Juiz de Fora/MG (1889), de Barbacena/MG (1892) e de Santa Bárbara d'Oeste/SP (1871), reuniram-se a fim de levantar dinheiro para sustentar um missionário. E a União, durante sua curta existência, muito se esforçou para o desenvolvimento do espírito missionário. Dois anos depois, em Juiz de Fora/MG, a União permanecia com os mesmos propósitos e os representantes das igrejas deliberaram fervorosamente a necessidade de sustento próprio a fim de ajudar na evangelização do Brasil e do mundo. O assunto foi tão entusiasticamente debatido que foi votado, por unanimidade, sustentar um obreiro nacional da África. Tais antecedentes comprovam o amor que os brasileiros têm pela obra missionária.